Meu filho me chacoalha pela gola de minha camiseta, escrevo ao computador, ele insiste.
"Pai, olha pra mim"! "Olha aqui, pai"!
E assim vai reformulando a sentença ora invertendo sua ordem, ora mudando a intonação, ora as palavras, ao infinito.
Me rendo, deixo o que faço e volto os olhos para o menino.
"Quem é você"? Pergunta.
Silêncio.
Suspiro.
Desisto.
Ele venceu o argumento...
M.U.C.C.
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