segunda-feira, 8 de novembro de 2010

To live and let die!

Tudo que é belo, evidentemente belo, inelutavelmente belo, indiscutivelmente belo, desconcertantemente belo, me paralisa. Fico como que anestesiado, é único. Mas beleza não é coisa que se encontra em qualquer esquina, beleza é a desconstrução de todo o resto. Lembro-me de Michelangelo que dizia que para esculpir o seu Davi bastava retirar da pedra tudo o que não era Davi.

O que fazer diante da beleza? Render-se, percebê-la e desfrutar. Certo desde o princípio, entretanto, que ela rapidamente passará!

M.U.C.C.

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