sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

antes da orquestra começar existe um instante de silêncio.

minhas palavras secaram. estão no fim de um corredor que não tenho forças de atravessar. dizer o quê? não quero palavras. já as utilizei demais. não quero falar. não quero. tenho mais o que fazer. Há um mundo inteiro por reconstruir, há um caos reinante para destronar. Falar pra quê? Já falei. que nasça duas mãos no lugar da minha boca. Ser feito, fato e não mais fala. pra quê palavras o que quero mesmo é o barulho do grunhido que nasce e jorra. AKVEBSORCACDKFRCVLFBSLDVAOACNRSKREA!!!!!!!!!



M.U.C.C.

Um comentário:

JoSé GUarÁ disse...

Indicaram teu blog pra mim. É fato: as palavras por vezes promíscuas, sabe. Eu me queixo constantemente delas. O que escrevo num dia é uma coisa, noutro, nem sei mais.
Forte abraço.