quarta-feira, 5 de maio de 2010

Sobre o mais recente fracasso da Sociedade Esportiva Palmeiras



O post anterior já era, confesso, uma reação a pífia performance do meu glorioso palestra nesta noite. Mais não resisti a ser mais direto. Que não se irritem os irmãos palestrinos, se é que alguém vai se dar ao trabalho de ler isto aqui, mas aqui o primeiro alvo dos disparos é o próprio pé.

Os jogadores do Palmeiras vêm desde o início da presente temporada se comportando com o espírito do funcionalismo público brasileiro. Que me desculpem também os colegas que, assim como eu, são funcionários públicos, mas a impressão que tenho é que a qualquer momento verei um cartão ponto sendo instalado no túnel que dá acesso ao gramado. Quase posso ver os jogadores suados, pero no mucho, trocando camisas, concedendo entrevistas e ao chegar no túnel picando cartões, abraçando seus pertences e voltando para casa pacíficamente.

Talvez a solução seja incluir conquistas de campeonatos em seus planos de carreira, apesar de que todos eles parecem estar estudando para passar em concursos de times europeus. Neste caso a solução deve ser ou a terceirização do serviço ou a privatização da empresa.

M.U.C.C.


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