Vivemos hoje a loucura dos trovadores.
O ocaso das liras e seus amores.
Estão extintas as ninfas, exiladas as musas e as valquírias já não guiam mais ninguém.
Amar por loucura, rubor e ternura ofende os puros, defrauda os dignos e escandaliza os haréns.
Insanos são hoje esses Camões e Castelos-Brancos de amores lusitanos e rompantes profanos.
Ser poeta tornou-se um delito.
M.U.C.C.
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