sexta-feira, 2 de abril de 2010

to be or not to be happy?

Parece ser uma canto uníssono entre todos ao nosso redor que o sentido último de toda existência humana seja a busca implacável pela felicidade.

Anuncia-se assim a fragilidade de nossa existência e o ridículo de nossa condição, uma vez que, essa tal felicidade tem, até o momento, demonstrado ser unicamente um fenômeno químico breve.

Cabe então perguntar se a vida é dos que sabem encontrar felicidade com frequência ou dos  que sabem sofrer mais adequadamente?

M.U.C.C.

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